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Linguagem Corporal: Como ler os Sinais

1. Atenção e alerta:

Orelhas eretas e voltadas para frente indicam atenção aos sons. Pescoço projetado para frente e para cima, com boca fechada ou semicerrada sugerem captação de odores. São todos sinais de atenção e alerta.

2. Excitação:

Cabeça levemente inclinada, orelhas atentas, olhar tranquilo, boca e lábios relaxados, com corpo centralizado (que não está avançando), apesar de as patas traseiras estarem prontas para impulsionar. Se houvesse tensão, o cão ficaria com a boca fechada, o que aguçaria o faro, sentido fundamental para a capitação de sinais do que acontece ao redor. Na situação hipotética de tensão, o cão poderia avançar caso o oponente apresentasse linguagem corporal fraca, insegura, ou recuar, se a linguagem do interlocutor fosse firme.

3. Atividade e alegria:

Orelhas atentas, cabeça erguida e cauda em ”meia-bandeira” (servindo mais para dar equilíbrio que para mandar algum tipo de informação) são sinais de alegria, assim como o salto, que ajuda a drenar a energia acumulada de forma positiva.

4. Estresse:

Salivação excessiva, respiração acelerada e olhar que muda rapidamente de direção (o cão prioriza a visão ao faro e á audição) indicam estresse diante de situação de desconforto. É uma situação que ocorre com alguma frequência na clínica ou consultório veterinário, em salão de banho e tosa ou durante o transporte. Procure não falar com o cão nesses momentos. Mesmo em tom normal, a fala pode reforçar o estresse. Para tirar o cão desse estado mental, toque-o sutilmente com a ponta dos dedos em qualquer lugar do corpo. Ele se distrairá, mas apenas por poucos segundos, tempo disponível para tentar reequilibrá-lo. Mantenha-se calmo e assertivo e atraia a atenção dele com petiscos, fazendo-o usar mais o faro que o paladar. Há casos de cães estressados em carro que passam a encarar o veículo como território deles e avançar em que se aproxima ou, então, que fogem de causa do estresse metendo-se embaixo de um banco.

5. Submissão:

A submissão pode ser subdividida em passiva (o cão fica bem calmo), limítrofe (aquela que pode evoluir para fuga, medo ou agressão), com fuga (ao menor descuido, o cão sai correndo) e seguida de ataque (quando há invasão do espaço do cão). Os sinais de orelhas postadas para trás simetricamente, acompanhando a linha do crânio; a pata dianteira levantada; o olho atento, observando na mesma direção da pata levantada, e as patas traseiras em prontidão para disparar. Trata-se de um caso de submissão com fuga. Ou seja, se o interlocutor prosseguir na ação, o cão poderá iniciar fuga e o elo de confiança entre as partes será abalado.

Artigo retirado da revista Cães E Cia Nº417
6. Agressividade:

Os sinais de possibilidade de ataque; corpo tenso, rigidez muscular, pelos eriçados na linha do dorso, cabeça e pescoço projetados para frente, e cauda ereta. Diante deste quadro, interagir com o cão é muito arriscado. Para aprender a reverter esse tipo de situação com segurança, é importante recorrer a profissional.

7. Medo:

No cão com medo o olhar é de pânico, fixo para o que o está amedrontando; as orelhas ficam para trás, rentes ao crânio e simétricas; a cauda cobre os órgãos genitais, o corpo permanece totalmente contraído e todas as articulações se mantêm prontas para saltar em qualquer direção. Nessa situação, é preciso manter a distância do animal e dar tempo para que ele possa avaliar melhor a situação. O objetivo será conduzi-lo para a submissão passiva, que cria a base para que um confie no outro. Caso contrário, o cão fugirá e passará a adotar esse comportamento cada vez que a pessoa tentar de aproximar dele.

8. Curiosidade ou incerteza?

Estar sentado firmemente sobre os membros posteriores com as orelhas semi-eretas e voltadas para frente. O pescoço inclinado, o olhar simétrico, com pálpebras igualmente abertas, e o dorso relaxado podem revelar curiosidade ou incerteza ou dúvida. Levantar a pata para afastar a pessoa ou objeto causador da ”confusão”, á espera de mais alguma informação, é outro sinal de incerteza ou dúvida.

9. Pedido:

Tocar o joelho ou outra parte da pessoa com uma pata é certamente um pedido do cão. Muitas vezes, esse gesto foi condicionado involuntariamente pelo dono, quando o cão era filhote e recebia retorno encorajador ao tocar a pessoa com as patas. é preciso ter cuidado com os condicionamentos, já que os cães crescem e ficam maiores e mais pesados.

10. Convite para brincar:

Cauda ereta e em movimentação circular ou em ”s”, frente baixa e pequenas batidinhas com os membros anteriores sobre o chão significam convite para brincadeiras, Pequenos toques na pessoa com o focinho também podem ser observados. O olhar atento e pacífico torna o convite irresistível.

Fonte: http://www.cevet.com.br/pet-care/ola-mundo/
Artigo retirado da revista Cães E Cia Nº417

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